"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



sábado, 14 de janeiro de 2012

Se for, já é...

Juraria até querer e
arejar nosso
mundo, com carinho
incansável e sem 
limites.

Até lá, 
entretanto,
se te faço
uma promessa
é a de manter esse encanto
olhando você 
sem pressa.



4 comentários:

August disse...

é... sou de casamento.
''Eu sou uma pessoa,
De as cartas colocar...
Na mesa.
Eu não sou de se achar,
que com uma mulher se deva avançar.
Pelo contrário...
Comigo é de prosas demoradas,
com uma sempre longa sutileza.

Eu sou assim...
Comigo tudo à seu tempo,
de papel passado sempre lento.
Como se fosse sempre estar...
De data marcada,
para o sacramento.

Eu sou daquele tipo...
Que pede-se primeiro,
pra família namorar.
Mas de mãos dadas,
eu fico é na frente do portão...
Porque mesmo tendo seu coração,
é com você...
Que prefiro me casar.''

Abraço, Monique.

Elimacuxi disse...

eu caço/um comparsa/pra fazer troça de toda a dor que se possa/ não sou flor que se cheire/ nem sou dada a casamento/ mas quero um parceiro pro crime/ que viver exige talento...

August disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
August disse...

Magoei...
Inda sim,
se não és dada à casamento,
Inda sim,
queres um parceiro para teu desalento.
Lá no funfo, é o que todos queremos,
mas antes por dentro,
inda sim... De amor morreremos.