"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



sábado, 16 de junho de 2012

Com as garras de fora

hoje eu desisti de ser
amiga
joguei fora o silêncio
não evitei
a intriga

acendi o incenso
da desconfiança
e me armei completamente

não entrei na sua dança:
hoje
eu não quis ser inocente.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ta bastante enteresante'
gostei!!!
Bem tocante'

Anônimo disse...

Hoje,
O que me impacta
é a voz
Sem medo,
da verdade!


Ó confusão
São todas essas
coisas da idade.
imaturidade?
Claro que Não!

Garras de fora:
verdade, franqueza
sem perder a gentileza
sem perder a desconfiança
Pois é agora!

Juanuz Cruz disse...

Oi Eli Macuxi, eu gostei muito de sua poesia, ela passa coragem de mostrar o eu verdadeiro, sem medo das intemperancia da imaturidade.ao mesmo tempo, mostra,na face do ser a franqueza e num gesto simples de pura gentileza revela o impctante, sem medo da verdade.
OLha gostei muito, me fez refletir. Ei se vc aceitar,quero brincar mais vezes com vc esse jogo de palvras que é seu e é meu é de todo coração poeta. Visite meu blog: de poesia arte culinária e outras mais. meutemperominhavidablogspot.com.br

Elimacuxi disse...

Ok Juanuz, apareça sempre que quiser...
Um abraço,

Têreza Augusta disse...

Dessa música não me livro e por isso te súplico para que apague o incenso e entre em um consenso para que não fique em silêncio.