a vida vazia
a via nua
havia ali
vinho tão vil
tão crua vista...
ávida sorvi
o veneno das luas
e suas veias
entornaram vícios
naquele abraço
- filho do ócio -
avistei vales
e precipícios...
"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
2 comentários:
Cada um tem aquilo que cultiva!
Bonito poema, mas saia do abismo!
Ah, Raquel
acontece que a vida está mais
pra gangorra
que pra carrossel!
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