quarta-feira, 23 de novembro de 2011

virtual

a vida vazia
a via nua
havia ali
vinho tão vil
tão crua vista...

ávida sorvi
o veneno das luas
e suas veias
entornaram vícios

naquele abraço
 - filho do ócio -
avistei vales
e precipícios...

2 comentários:

  1. Cada um tem aquilo que cultiva!
    Bonito poema, mas saia do abismo!

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  2. Ah, Raquel
    acontece que a vida está mais
    pra gangorra
    que pra carrossel!

    ResponderExcluir

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