Que saiba que não eram estes
os planos
mas que sob os panos
esse pedaço de carne
chamado corpo
que juntos usamos
há tempos atrás
por causa de uns danos
à minha cabeça
não mais me pertence:
é seu, meu rapaz.
"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
6 comentários:
Kkk Pega rapaz! A poesia desvelada, nua e crua, está posta. Menos pra quem pode e mais pra quem gosta. Parabéns, Moça! Ass: Mebs.
arrasando como sempre
mata a cobra e mostra o pau
seu poema está na mente
e vc é especial
(bobinha essa riminha q fiz, mas foi só pra não deixar de comentar)
:*
Sorte do rapaz :p muito bom
Cora:
pois me fazem falta
rimas bobinhas
línguas em alta
sobre, sob e entrelinhas.
E não há sorte
nem pra mim nem pro rapaz
há presentes que são de morte
e nunca descansam em paz.
Que saibas tu
Nobre garota
Que cada gota
Do teu delírio
É-me colírio
Aguardente e mel
E que faço do teu
Corpo que é meu
Maranhas de muitos nós
Até que me tornes tua foz
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