Que saiba que não eram estes
os planos
mas que sob os panos
esse pedaço de carne
chamado corpo
que juntos usamos
há tempos atrás
por causa de uns danos
à minha cabeça
não mais me pertence:
é seu, meu rapaz.
Que saibas tu Nobre garota Que cada gota Do teu delírio É-me colírio Aguardente e mel E que faço do teu Corpo que é meu Maranhas de muitos nós Até que me tornes tua foz
Kkk Pega rapaz! A poesia desvelada, nua e crua, está posta. Menos pra quem pode e mais pra quem gosta. Parabéns, Moça! Ass: Mebs.
ResponderExcluirarrasando como sempre
ResponderExcluirmata a cobra e mostra o pau
seu poema está na mente
e vc é especial
(bobinha essa riminha q fiz, mas foi só pra não deixar de comentar)
ResponderExcluir:*
Sorte do rapaz :p muito bom
ResponderExcluirCora:
ResponderExcluirpois me fazem falta
rimas bobinhas
línguas em alta
sobre, sob e entrelinhas.
E não há sorte
nem pra mim nem pro rapaz
há presentes que são de morte
e nunca descansam em paz.
Que saibas tu
ResponderExcluirNobre garota
Que cada gota
Do teu delírio
É-me colírio
Aguardente e mel
E que faço do teu
Corpo que é meu
Maranhas de muitos nós
Até que me tornes tua foz