o tempo tudo come
come o coração do homem
e o amor que nele ia
come a cabeça do homem
e o que fazia e pensava
engarrafamos o tempo
em minutos, horas, dias
sem saciar sua fome
ele come as ousadias
do amor que nos consome
e da razão que nos vigia
e ainda come a si mesmo
numa eterna autofagia
*em resposta a um poema do Ivan, in: http://coracaoburim.blogspot.com.br/2013/11/sem.html
"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
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