"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



sexta-feira, 4 de maio de 2012

sua música

quando meu amor faz amor
não quer silêncios,
seu cio
não sussurra nem sibila
antes berra
sobre os montes do meu corpo
antes grita
ante gretas entreabertas

meu amor faz amor
e música.

4 comentários:

Paulo Segundo disse...

:x... gostei... muito msm... kkkkk

Anônimo disse...

Admiro suas poesias, você. Rs
Parabéns!

Marcelo Perez disse...

Oi, Eli!

Sou o Marcelo que faz teatro na Cia. do Lavrado, não sei se você se lembra, então, tô produzindo um fanzine, o RECEITA NO VERSO, distribuído na UFRR e na segunda edição quero indicar alguns blogs literários, posso incluir o seu na lista? E topa colaborar com uma poesia? Esse fanzine tem 8 páginas (é uma folha de papel A4 dobradinha e xerocada.

marceloperezmaciel@gmail.com

De qualquer forma, valeu!

jose junio disse...

poxa, gostei bastante
nada mais excitante
eu gosto de poemas curtos e divertidos

abraço