"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



quarta-feira, 23 de março de 2011

explicação (não sou bandeira)

Não,
não serei seu Misael
por isso fui embora na primeira queda
por isso não te compraria nunca
aquela fazenda de organdi azul.

Um comentário:

aguirre32 disse...

rsrsrsrsrsrsrsrrsrssr!
isso só me lembra a música que a nana canta,
aquele bolero na neblina,
lembro quando lestes pra mim depois de ficar um longo tempo temtando lembrar do nome do cara do poema do bandeira, misael!