"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



domingo, 11 de dezembro de 2011

Quando

quando tua mão
e teu silêncio reverente
chegarem a mim,
quando tuas palavras
se alojarem em meu peito
e não houver pensamentos 
nos dividindo no fogo do leito,
a luz da lua
será só luz de lua
e nunca mais me ferirá desse jeito.

3 comentários:

Anônimo disse...

Amei esse poema , vc com certeza deve ter um lado naturalista,pois quando li,eu me sentir incorporada plo eu do poema.

Anônimo disse...

Em outras palavras, quando for me cutucar, comenta, né? ^^

Saudades, Eli!

Elimacuxi disse...

hum... é uma leitura possível, mas creio que a tradução está mais para "se pensássemos menos, poderíamos gostar mais"... enfim.