"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



segunda-feira, 27 de junho de 2011

pro meu amor maior

Era lamúria - até Leminski,
viciosa - até Vinícius,
tinha uma vida meio reles
 - até Cecília Meireles
de alegria irregular
 - até Ferreira Gular
sem eira nem beira
 - até Manuel Bandeira

Andrava perdida até que,
"numa pedra no meio do caminho",
conheceu
a vida.

7 comentários:

Plácido Fernandes disse...

Até uma paulista virá macuxi,
A Vista não era Boa.

aguirre32 disse...

amo esse poema!

aguirre32 disse...

tá muito bom o blog!

Francis disse...

Nossa... Muito boooom! Diga-me, ainda participas daqueles concursos de poesia? =) Lembro de um que você leu para todos nós. Ótimos!

Cora disse...

que bacana, Eli. Adoro essas brincadeiras com os autores!
bj

Francis disse...

Aguardando pelo próx post xD

Ramon Moura disse...

demais, como sempre! gosto muito de ficar aqui lendo seus poemas ;)