"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



terça-feira, 28 de junho de 2011

piada sem graça

O gato
sem botas
me engole com um sorriso
preciso,
me adota sem aviso
e desbota minha sobra de juízo!

Agiota,
o coiso me cobra o siso,
me leva à bancarrota.

Nem nota, o janota,
meu tom conciso:
- de improviso
encerro a anedota.


(ver final alternativo no comentário...)

5 comentários:

Elimacuxi disse...

Descartei o final que segue porque achei muito romantiquinho... o que vcs acham?


"Nem nota, o janota
meu tom conciso
que só confessa:
se és Narciso
quero ser Eco nessa peça."

Prof. Neto disse...

Parabens pelo Blog Eli. Vc sempre magnifica!!

Ygor disse...

acho que pode funcionar:

"Nem nota, o janota
meu tom conciso
que só confessa:
se és Narciso
soo Eco nessa peça".

Ygor disse...

vê se tu gosta?

Rubens da Cunha disse...

hehe, a anedota felina nunca se encerra :)

beijos