A pele, casca de humano
reclama do ar que não se move
de modo insano.
Tuas palavras são prole incerta
estendida pelo campo
ecoando um grito
que em silêncio,
ainda me comove:
Suas viagens que já não são vertigem.
E por mais que a gente não aprove
e troque sorrisos
e minta e finja
um intacto encanto,
a verdade que nos socorre
é que todo dia, tudo morre...
nós só não sabemos
quanto.
"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
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