"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



domingo, 3 de abril de 2011

variação sobre o mesmo tema:

se canto
é pra ter
o éter
abrir teu suéter
e deixar verter
teu ser tão mar
em meu ser tão.

Um comentário:

Cora disse...

quando fico sem palavras diante de um poema seu, fico sem graça de abrir a caixinha de comentários para dizer nada.

Mas se eu não disser nada, com medo de dizer besteira, vc não saberia que eu leio suas poesias e fico por um tempo calada.