"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.



segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

adoecera cedo,
e morreria seco feito um pau
não fossem as lágrimas guardadas
dentro do peito.

3 comentários:

Iuri Adônis disse...

A dor é expressão da perda, e só se perde o que um dia foi encontrado. Perder alguém na vida é muito melhor do que nunca ter encontrado tal pessoa. Um abraço!

Elimacuxi disse...

Iurito
Ao escrever este poema pensei em falar mais de outra doença, sabe... ador do ciúme, que resseca e destrói sem matar de verdade.
obrigada pela leitura constante desse espaço.
beijo pra ti

Iuri Adônis disse...

Ah, desculpe minha burrice minha falta de tato com as palavras... Um beijão!