adoecera cedo,
e morreria seco feito um pau
não fossem as lágrimas guardadas
dentro do peito.
"Uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana." (Huizinga, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. Saão Paulo: Perspectiva, 2007)
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
De todos os brinquedos que a vida me deu, o que mais me cativou foi o de jogar com as palavras. O jogo se faz completo quando escrevo e alguém replica, quando replico o que escrevem... É na intenção de reunir jogadores e assistência, que meu blog é feito.
3 comentários:
A dor é expressão da perda, e só se perde o que um dia foi encontrado. Perder alguém na vida é muito melhor do que nunca ter encontrado tal pessoa. Um abraço!
Iurito
Ao escrever este poema pensei em falar mais de outra doença, sabe... ador do ciúme, que resseca e destrói sem matar de verdade.
obrigada pela leitura constante desse espaço.
beijo pra ti
Ah, desculpe minha burrice minha falta de tato com as palavras... Um beijão!
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