E a rosa dos ventos segue a mesma
exigindo que sejamos nós a decidir
que caminho palmilhar, dentre tantos convites,
que nós nos atarão
por gosto ou gesto
por dúvida ou dívida
por raiva, estupidez, gentileza.
A decisão final
tomada por nossas mãos
jamais será final, afinal
antes que chegue aquela que de todos nós faz irmãos.
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