amo e detesto esses poemas que não etendo... mas sem interpretá-los, eles são impactantes. o que seria tátil?... a pele? mas o que fala, falta e furta? uma paixão de roubar desejos? sei que a rosa pode ferir com espinhos, mas ao mesmo tempo dócil, não é fácil se não fosse a fita amarela sobre ela... droga!... nunca saberei o que seja ela, e por isso mesmo que esse poema me intrigou tanto. não. não quero a resposta. quero a dúvida que me permita viajar na maionese. amei a poesia :)
Eu não me vejo nos teus versos. Mas vejo muito dos meus amores. Da vontade de mostrar todos a eles (e alguns até mostro como tu sabes), mas não dão valor. Esses ingratos nunca dão valor. Então eu os guardo pra mim. É uma memória boa que tu me faz ter deles.
Eli, a fita sobre mim, a poesia sobre mim, tudo egoicamente parece que incide sobre mim...li sua poesia e olhava meu umbigo.
ResponderExcluiramo e detesto esses poemas que não etendo...
ResponderExcluirmas sem interpretá-los,
eles são impactantes.
o que seria tátil?...
a pele?
mas o que fala, falta e furta?
uma paixão de roubar
desejos?
sei que a rosa pode ferir com espinhos, mas ao mesmo tempo dócil, não é fácil se não fosse a fita amarela sobre ela...
droga!... nunca saberei o que seja ela, e por isso mesmo que esse poema me intrigou tanto.
não. não quero a resposta.
quero a dúvida que me permita viajar na maionese.
amei a poesia :)
Eu pouco vejo além de meu umbigo... Como Monique não quer explicação... então apenas agradeço. Muito obrigada pelos comentários, meninas.
ResponderExcluirEu não me vejo nos teus versos. Mas vejo muito dos meus amores.
ResponderExcluirDa vontade de mostrar todos a eles (e alguns até mostro como tu sabes), mas não dão valor. Esses ingratos nunca dão valor.
Então eu os guardo pra mim. É uma memória boa que tu me faz ter deles.
Beijão, Eli!