domingo, 11 de dezembro de 2011

Quando

quando tua mão
e teu silêncio reverente
chegarem a mim,
quando tuas palavras
se alojarem em meu peito
e não houver pensamentos 
nos dividindo no fogo do leito,
a luz da lua
será só luz de lua
e nunca mais me ferirá desse jeito.

3 comentários:

  1. Amei esse poema , vc com certeza deve ter um lado naturalista,pois quando li,eu me sentir incorporada plo eu do poema.

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  2. Em outras palavras, quando for me cutucar, comenta, né? ^^

    Saudades, Eli!

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  3. hum... é uma leitura possível, mas creio que a tradução está mais para "se pensássemos menos, poderíamos gostar mais"... enfim.

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