Sabe o conto das sereias... pois é, como todo o mito, se tratava de uma criatura fantástica que tentava os navegantes para fazê-los deles seus alimentos...
Era engraçado como eles usavam a fantasia para explicar que o mundo está cheio de belas tentações e perigos, né? Mas eu ainda acho que um chá de realidade traz mais moral que um conto da Carochinha.
ola professora já fazem alguns anos mais adorei seu poema e tb os anteriores já mais imaginei que a senhora escrevesse tão bem e com tanta profundidade bjos muito sucesso fica com deus ass SWENEY
Thi, a história que move esse poema segue esse caminho do perigo mesmo... Sweney, surpresa!!! hehe. obrigada por virem aqui, voltem sempre e deixem suas impressões!
Tudo é perigo no canto do menino A sereia sabe e sobe no que soube Sempre e canta seu desatino Nada há de novo na pedra que ela marca Só pedra há milênios e indecênios De olhares de viés Mesmo sem os pés Ela já conhece os passos dessa estrada
Sabe o conto das sereias... pois é, como todo o mito, se tratava de uma criatura fantástica que tentava os navegantes para fazê-los deles seus alimentos...
ResponderExcluirEra engraçado como eles usavam a fantasia para explicar que o mundo está cheio de belas tentações e perigos, né? Mas eu ainda acho que um chá de realidade traz mais moral que um conto da Carochinha.
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Anyway, adorei o poema Eli. Beijão!
ola professora já fazem alguns anos mais adorei seu poema e tb os anteriores já mais imaginei que a senhora escrevesse tão bem e com tanta profundidade bjos muito sucesso fica com deus ass SWENEY
ResponderExcluirThi, a história que move esse poema segue esse caminho do perigo mesmo...
ResponderExcluirSweney, surpresa!!! hehe. obrigada por virem aqui, voltem sempre e deixem suas impressões!
Tudo é perigo no canto do menino
ResponderExcluirA sereia sabe e sobe no que soube
Sempre e canta seu desatino
Nada há de novo na pedra que ela marca
Só pedra há milênios e indecênios
De olhares de viés
Mesmo sem os pés
Ela já conhece os passos dessa estrada
ah... a poesia vento
ResponderExcluirque invade os cantos
e mistura alentos
dissipando encantos
e sofrimentos
ah... quem dera o encanto fosse
não martelo,
nem foice,
mas ao mar um só canto:
amou-se...