Que tanto doce vem dessa morena que tem sozinha o seu recanto Que tanta dança sabe a língua deste encanto que não me cabe Será que é muita mazela lamber a ausência dela?
Nem sempre a solidão me castigará, pois um dia encontrará um doce, que tirará toda sua amargura, e a solidão então em fim, profundamente se apaixonará. Minhas Canções Encaixotadas
uma paixão cairia bem nesse cenário de lambança e crença: a morena criança joga longe o doce e avança ávida sobre outra posse! Mas não há recanto em que se esconda, há uma casa vazia em que ronda perscrutando canto a canto na série de insones madrugadas. há no peito um tambor tonto, e uma dor revisitada.
Que tanto doce vem
ResponderExcluirdessa morena que tem
sozinha o seu recanto
Que tanta dança sabe
a língua deste encanto
que não me cabe
Será que é muita mazela
lamber a ausência dela?
Nem sempre a solidão me castigará,
ResponderExcluirpois um dia encontrará um doce, que tirará toda sua amargura, e a solidão então em fim, profundamente se apaixonará.
Minhas Canções Encaixotadas
amém, amém...
ResponderExcluiruma paixão cairia bem
nesse cenário de lambança e crença:
a morena criança joga longe o doce
e avança ávida sobre outra posse!
Mas não há recanto em que se esconda,
há uma casa vazia em que ronda
perscrutando canto a canto
na série de insones madrugadas.
há no peito um tambor tonto,
e uma dor revisitada.
Por isso prefiro a noite. Nela o calor do dia se esfria. O amargo/doce do dia já não tem o mesmo sentido.
ResponderExcluirNela, tudo são verdades e ilusão.
Ah, amigo querido, verdade ou ilusão, que nossa placidez seja sempre coberta de paixão.
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