obrigado pela visita ao Casa de Paragens, se eu pulso em carne viva, aqui vejo contornos mais sutis, delicadezas irmãs do sublime, mas com tanta força quanto um soco... abraços
Tá lindamente dúbio, Eli. Viver o ontem é de fato um modo de vida. Gozá-lo, revirá-lo, ir matando-o aos poucos, até que se presentifique de vez, é uma linda forma de alienar-se do presente cujas sombras, benfazejas ou não insistem em se alongar. Por outro lado, o passado se gasta, em sua essência, à medida em que é usado, vivido, reencarnado, e morre, enquanto passado, tornando o presente uma aventura aberta, sem lastros, sem rastros, sem quilhas. Uma trilha aberta no oceano. Um lampejante tsunami de desejos mortais, para quem vive apenas um presente sem sal. Eu, pelo meu lado co-pulante, me "A"gasto no passado...
Que lindo :D
ResponderExcluirobrigado pela visita ao Casa de Paragens, se eu pulso em carne viva, aqui vejo contornos mais sutis, delicadezas irmãs do sublime, mas com tanta força quanto um soco...
ResponderExcluirabraços
meninos
ResponderExcluirviver é de fato lindo, não?
É muito bom ler-te, é assustador e reconfortante. :)
ResponderExcluirnão gosto de poemas que lançam luz em partes de mim que não gosto. isso seria virtude ou defeito?
ResponderExcluirSulivan, meu bem, o susto vem por mode que?
ResponderExcluire Hélio querido, essa é a aventura!
beijos pros dois, parceiros amados.
Tá lindamente dúbio, Eli. Viver o ontem é de fato um modo de vida. Gozá-lo, revirá-lo, ir matando-o aos poucos, até que se presentifique de vez, é uma linda forma de alienar-se do presente cujas sombras, benfazejas ou não insistem em se alongar.
ResponderExcluirPor outro lado, o passado se gasta, em sua essência, à medida em que é usado, vivido, reencarnado, e morre, enquanto passado, tornando o presente uma aventura aberta, sem lastros, sem rastros, sem quilhas. Uma trilha aberta no oceano. Um lampejante tsunami de desejos mortais, para quem vive apenas um presente sem sal. Eu, pelo meu lado co-pulante, me "A"gasto no passado...